Dia do Assistente Social


Dia do Assistente Social é comemorado anualmente em 15 de Maio. Em homenagem a essa data,  o Ação Turilândia, ouviu a história da profissional Geicy Nayra, Assistente Social no CREAS em Turilândia.

Geicy Nayra  é Formada desde 2015 em Serviço Social pela Faculdade Pitágoras. Hoje como Assistente Social no Município de Turilândia, atua no CREAS, diretamente com famílias turilandenses.

Confira Abaixo uma rápida entrevista:

AT: O que despertou o interesse na área de questões sociais?
Quando entrei no curso de Serviço Social não fazia ideia do que era. A princípio não a escolhi, a profissão me escolheu por meio de influência de familiares e amigos.


AT: Qual a atuação da assistente social no seu âmbito de trabalho no município?
Atuo no CREAS, e  enquanto assistente social deste órgão, trabalho com famílias e indivíduos  em situação  de direitos violados. Realizando acompanhamento psicossocial  a estas famílias.


AT: Quais os principais serviços desenvolvidos na área?
O principal serviço é o PAEFI, serviço de proteção e atendimento especializado a famílias e indivíduos.


AT: Qual o maior desafio da profissão?
A desvalorização  profissional é algo que precisa ser superado. Buscamos sempre qualificação profissional, hoje eu tenho duas pós graduações, porém falta reconhecimento. Não posso elenca-lo como maior desafio, mas como algo que é um entrave para à profissão.

AT: Qual o lado mais feliz da profissão?
Lutar por uma sociedade mais justa e igualitária, mesmo na grande maioria nos sentindo impotentes frente as demandas, é uma tarefa árdua, porem prazerosa.


AT: Qual o impacto do profissional da área na situação atual do país
O contexto atual que vivenciamos é a era do desmonte de direitos sociais, contudo o profissional  de SS busca viabilizar  a garantia de direitos àqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social.


AT: Qual a importância do Assistente Social?
O assistente social representa parte da sociedade, tem  compromisso com a classe trabalhadora. É preciso deixar claro que não trabalhamos com a caridade e filantropia. Nossa função é fundamental  no trabalho com políticas públicas a fim de viabilizar , mediar relações do usuário  no acesso  a direitos fundamentais.