“A CPI foi
aprovada por sete votos contra um no legislativo. Entre as motivações
estão a tentativa de coagir vereadores, de atrapalhar os processos da
Câmara de Vereadores. Foi escolhida uma comissão processante, conforme
prevê o decreto nº201, que vai colher todas as provas documentais, bem
como ceder direito de ampla defesa à prefeita”, esclareceu o presidente
da Câmara, Silvano Andrade.
Para que a cassação seja efetivada, é necessária a votação favorável
de 2/3 dos vereadores, que somam um total de 13 parlamentares. Em
seguida, o processo será encaminhado ao Ministério Público e,
posteriormente, à Justiça Eleitoral.